Комментарии:
❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤
ОтветитьEverytime I hear the counterpoint conversation during Baroque it reminds me during the simple past without microphone and closer to angels bringing me to the sky.
ОтветитьIt's nice but I'll still always prefer Glenn❤
Ответить❤
ОтветитьНеймовірне виконання❤ це дає мені зосередитися на роботі.
ОтветитьOh, I haven’t played Bach in ages. I miss it so much now that it hurts. What a gift
ОтветитьGyönyörű volt.
ОтветитьMan, he really rushes a lot.
ОтветитьFilthy advertisements intrude ! Vote with your feet
ОтветитьIt sounds heavenly beautiful and peaceful. I can see all his devote to perfect each piece with his all might. His Bach brings us to another world, which all living things exist harmoniously.
ОтветитьGreat, a master
ОтветитьThe silence at the end is absolute.
How extraordinary that the audience AS A WHOLE actually experienced it and observed it, too. No one clapping or shouting or even coughing.
And he bows his head to the piano... and to the music.
А какое бережное отношение к Баху, к его мелодии!
ОтветитьВеликолепно!!!
ОтветитьBliss❤
ОтветитьHis memory and performance are just astonishing. András Schiff has earned my eternal respect.
ОтветитьWonderful
ОтветитьThis is a phenomenal achievement !
ОтветитьThank you!
ОтветитьOMG, this is a pure God's reincarnation!
ОтветитьI'll risk adding my two pennies of impressions. A very gentle and lyrical performance, and at the same time in places a courageous, specifically authorial performance, in the best sense. In the end it sounds fresh and it's almost unbelievable.
ОтветитьI just knew the first prelude. Je ne savais pas que l’entièreté de la pièce durait plus d’une heure et demie.
ОтветитьGracias a los tres, Bach, Schiff y Guzmán. ®
ОтветитьFantastico ❤
ОтветитьThe fact that he has committed nearly two hours of baroque counterpoint to memory is in and of itself, superhuman. Nothing but admiration for Andras Schiff. On a personal note as to why this recording is special to me. I have focal dystonia effecting my right hand from back when I was in graduate school on an assistantship as a piano performance major which caused me to lose my original goals and aspirations. Left Hand alone music was not the answer. I did follow through with my second instrument, the Horn, as well as my love for music theory but had it not been for the Horn, I would have been a musician without a voice. At that time, the fear and general consensus among the medical profession was that if you have focal dystonia effecting one part of your body, over use elsewhere (like an embouchure) would also cause it to surface there. Well, twenty two years later, it has not surfaced so I am a horn player but I still do miss the piano. Last year, I picked up the c minor prelude and fugue as well as the d minor prelude and fugue from Book one of the WTC and am happy to say I can play them at tempos a bit faster than what Mr. Schiff takes them here and with all the expression as well. Remember, he is performing ALL of The Well Tempered Clavier Book One so if he wishes to take some more relaxed tempos for musical interpretation and comfort, I certainly can understand. Mr. Schiff has given me courage to pick up some piano music and try performing again. My condition is not gone, I have simply found some relaxing methods and seek alternate fingering when needed to make the music work.
ОтветитьIt takes me a month to memorize an invention and I make at least 1 mistake. Schiff memorizes every collection Bach ever created and plays it flawlessly in front of cameras, recorders, and hundreds of people. Man, that is just crazy.
ОтветитьThis is Bach performed on highest level! Every musician should listen and learn from this priceless performance !!!
Thanks for posting !!!
Qué pasada ... ❤❤❤😂😂😂🇪🇦🇪🇦🇪🇦
ОтветитьJust a remarkable thing.
ОтветитьFortunately elegance and sensibility are still in this world.
Amazing performance live, with such ease and evidence!
Absolute perfection.
Ответитьoutra "coisa": sao diferentes as duas interpretações. ouvindo do outro link....
Ответитьe o que vai soando a cada mão, a cada altura das notas, como duas melodias conversando, mais graves e menos, mais agudas e menos. um conversê ! só um som. sem imagens, sem representação de mãos, pois o próprio compositor e pianista, provavelmente, estão nos sons, na melodia, isto é a sequência de sons, mais do que matemática, mas....emoção?... afetividade?..... sentir? o que são essas palavras? representam a "experiência", a "vivência" da audição que fazemos, não simplesmente nos entra pelos ouvidos em ondas sonoras, estas sáo condições físicas, assim como biológica são das de nossos ouvidos... o que esta, relacionando todos esses elementos, faz "audição da música", pois não é sempre mesma, as nossas próprias, o que faz uma "audição" nossa, "auditar", como ato do próprio sujeito, uma "audição", não o compositor ou as notas ou as séries, mas a "audição" como tal? e o que é isto? palavras sobre palavras acerca e com experiências são fios de tecido, fios de água na corrente que desce, se enovelam, nas águas de um rio.... sequência, pois há antes e depois tb, kantianamente desde o compositor, seus dedos, seus próprios tempos, sua respitação e pulsar de seu órgão vital, e, universalmente?, do ouvinte?....a sequência.... o que kant excreveu sobre o julgamento belo?... Sujeito da audição? Que tipo de sujeito? O que atua: opera como a techné de construir a casa com o material física, a pré-visáo do que se quer e ao trabalho, trabalho como analizado por G. Luckács? Assim com o compositor? Hum , talvez. Mas considerar e "experimentar" a obra dentro de feixes de fluxos conceituais, práticos, de cultura musical, tradição musical avante ou em rompimento, ou em re-criação ou criação. Sim, o ouvinte muito idem. Isto é, em condição de aprendiz.... o paidós ensinado ao e no caminho, um certo aprendiz vindo desde... e, para começar qualquer coisa que faça sentido, contra-fabulando, sem ruído, como se dá a vez ao outro a vez de passar, ir atrás, junto, em volta, as vezs às voltas, à frente, olhando de frente qual era ou é a frente mirado pelo autor/compositor, frente a uma voz passada, viva de algum modo dos LPs, fitas, digitais, etc, em repositórios, sótios arqueológicos que melhor deixa agora as ossaturas os fósseis... nós mesmos auditórios, testemunhas inexistentes aos próprios tempos, tecituras e contextos, como seres do espaço numa terra morta e abandonada em restos inanimados. mas isso... escrever enquanto se ouve não é de todo mal, permite fazer inspiradamente a ambos, entrecortando-os. ... desde os fotogramas das películas dos filmes. ...ok associação mais ou menos livre de palavras e pensamentos ao som, em audição, em experimentação, experiência de melodia, que, atenção, não são notas pensadas ou raciocinadas em certa sequência, não, desde a Grécia mais remota à recita mais ou menos cantada dos rapsodos, inda sequer registrada em caracteres sobre pergaminho ou similar, mas oral, de memória para mémoria em registro sonoro, em registro de mitos, de deuses, acontecimentos, destinos, sombras e luzes e veredas em cada um que aprendia a ouvir, a cantar, a reconhecer, a tê-la na mente, no coração do sentir e da ação a mais diversa, sobre tudo da vida e morte, da alegria e do sofrimento, da necessidade e do destido bem e malquerido, e da liberdade de inventar música, poesia, política, e paz, convivência e o mal-estar da invenção do sofrimento recíproco, da incerteza, da doença, da dor física e mental, da pedra nas esculturas, nas casas monumentos comunitários e significativos de tudo, do imenso teatro de arena, onde alguns inspirados inventaram os diálogos entre os deuses e sua determinações sobre e no meio dos humanos, mesmo aí, descobrindo, inventando onde a divindade falhara no seu desígnio e onde o homem atuava na ordem das coisa, sobretudo, com toda dificuldade e esforço de compreendê-lo, entendê-lo e saber se e como escapar, contraatuar, fazer por ele o que afinal era só dele. Safo assim no amor, sob jugo e, ao mesmo tempo movendo-se em fuga, contradança, ou estabelecendo acordo com a deusa do trono multi decorado, seu tedico trançado de todas as cores e labirintos e destinos e vontades e desígnios. as veredas onde, a primeira visão do pó da terra não se divulga, só nas pedras, nos riachos, nos bichos e nas gente, afinal, vai amanhecendo, e se divulga o que tudo quer e o que queremos. CQD
ОтветитьFantastisch !!! Wunderschön !!!!
Bravo bravo 🎉🎉🎉
Impresionante. Sir Andras Schiff, gracias por esta magistral interpretación de la obra inmortal de J.S. Bach !
ОтветитьWonderful
ОтветитьIl miglior interprete di Bach vivente ed il suo erede sarà Vikingur Olafsson
Ответить👏😌🎶🎵‼️😃
ОтветитьThey should have tuned the piano to the temperament in which Bach wrote these pieces.
ОтветитьI am familiar with the clavichord version that Landowska played. So then the piano just don’t do justice for this work.
ОтветитьLe génie de l écriture du Maître sous les doigts d A Schiff.
Une vision sublimée.
Merci.
Magic man on the piano. No one plays Bach as he does ❤
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